Clube dos Daora #2: Formandinos in Okinawa, A Série - 1º episódio

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 No post "Em 2012", prometi que o vídeo que gravamos durante a nossa viagem de formatura iria sair logo, lembram? Pois então, saiu!

E o melhor: o vídeo que se encontra logo abaixo é apenas o primeiro de uma série!



 Antes que reclamem que o vídeo demorou muito pra sair, ressalto: Se eu tivesse editado antes, nunca estaria tão foda como está ficando. Em Janeiro, tive o privilégio de participar de um workshop ministrado pelo mestre Gaveta — Ele mesmo, o cara que edita os vídeos do Jovem Nerd! —, onde aprendi muita coisa, além de receber o incentivo que faltava pra finalmente aprender a usar o Premiere. Portanto, os vídeos de Okinawa estão sendo verdadeiras "lições de casa" para mim. Estou realmente me divertindo (tanto editando quanto assistindo) com eles.

 Aliás, com o tanto de material que tenho aqui, a nossa aventura em Okinawa poderia ter virado um filme.

 "Poderia", já que o primeiro episódio tem 25 minutos, pesa 1,5 giga e demorou mais de 12 horas para renderizar e subir pro Youtube. Caso eu optasse por fazer um vídeo só, seriam dias e noites de renderização... e a maioria de vocês sabe que um computador renderizando vídeo = um computador praticamente inutilizável.

Ficar dias sem poder mexer no computador? Tô fora, amigo.

  De qualquer forma, depois que todos os episódios (acho que renderá uns 3 ou 4) forem lançados, vou tentar lançar também uma versão Director's Cut — Só porque comecei a editar uns videos, já tô me achando O cineasta. hehe.

 Agora, por favor, comentem o que acharam do vídeo! Pode ser aqui ou no Youtube mesmo. Quanto mais feedback, mais rapidamente os próximos episódios serão lançados.

O segundo episódio, por exemplo, já está pronto. Só depende de vocês.

(Ô chantagenzinha barata, ein?)

Como gostar da nova música do Strokes

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Abordarei neste texto uma tragédia.

 Não a de Santa Maria, mas uma tragédia igualmente recente: a nova música da banda The Strokes.

 Tô brincando, calma! A música, entitulada de One Way Trigger, está longe de ser uma tragédia; embora tenha causado tanto rebuliço nas redes sociais quanto o triste incidente na boate Kiss.


Termine de ler o texto antes de dar play!

 O grupo novaiorquino The Strokes é reconhecido por muitos como a "salvação" do rock nos anos 2000. O Is This It, album de estréia da banda, é (merecidamente) considerado um grande marco na história da música, porque junto com ele, tivemos de volta o retrô, a simplicidade, o rock de garagem.

 Doze anos após Is This It e dois depois do último cd, a banda composta por Julian, Nick, Albert, Nikolai e Fab (que é brasileiro, por sinal), liberou um material que virou piada por ter sido inspirado pelo infame Tecnobrega paraense... Será mesmo?

 Se você não gostou ou ainda está indeciso quanto a One Way Trigger, me acompanhe nessa jornada. Ensinar-te-ei a gostar dessa joça!

São só três passos:

1° passo) Desassociar One Way Trigger de Tecnobrega

O primeiro passo é o mais difícil.

 É quase impossível gostar de algo que é piada na internet, admita. As vezes acontece sem querer, só de ver o pessoal tirando sarro você acaba sendo influenciado de alguma forma. Tem pessoa que odeia Crepúsculo sem nunca ter assistido — e que no máximo viu o vídeo do Felipe Neto sobre —, por exemplo. [nota: Crepúsculo é uma bosta.]

Em outras palavras, muita gente não gostou da música porque muita gente não gostou.

 Reconheço o valor humorístico da piada, apesar de tudo. Eu mesmo não havia gostado da música na primeira escutada, uma vez que meu primeiro contato com ela se deu através desse vídeo:


 O vídeo é sensacional! Há, de fato, uma ligeira semelhança entre o ritmo acelarado de One Way Trigger e os curiosos remixes do DJ Cremoso. Mas, porra, usar isso como argumento pra não gostar da música é idiota. As chances de umas das bandas mais influentes do século XXI ter realmente se inspirado num gênero derivado da fusão entre o brega paraense e o eletrônico são quase nulas — por mais preconceituoso que isso soe —, portanto, você precisa entender que a comparação só funciona como piada; e nada mais além disso!

"Ah, ainda assim a música continua parecendo com algo que eu ja escutei antes."

Com certeza! E é isso que nos leva ao passo 2:

2°) Pense em A-ha, não em Banda Uó

 Lembra de Take On Me?

Aposto que ao menos uma vez na vida você já tentou reproduzir esse tecladinho animado, seja murmurrando, assobiando ou cantarolando "tã tã tã"!

 A banda norueguesa A-ha foi uma das mais famosas de Synthpop — que é basicamente a mistura de rock com teclados e sintetizadores —, especialmente pelo sucesso estrondoso da música acima nos anos 80.

 Som bacana, né? Então, se for pra associar One Way Trigger com alguma coisa, associe a Take On Me.  Faz muito mais sentido, aliás.

"Foda-se o A-ha. One Way Trigger é diferente de tudo o que os Strokes já fizeram!"

 Errado. Em Angles, o album mais recente, a banda já havia deixado algumas pistas sobre qual caminho iriam seguir. Não estou dizendo que prefiro a situação atual, mas (quase) sempre aceito numa boa que bandas mudam e que, hora ou outra, vão tentar coisas novas.

3°) Escute várias vezes

 Tem gente que foi tão influenciada pelos comentários dos outros que nem se deu ao trabalho de escutar a música até o fim. Sério, conversei com várias pessoas sobre isso e a maioria alegou que só de escutar o tecladinho animado já fechou o player — e muito provavelmente, logo em seguida, correu pro twitter pra disseminar ainda mais a anedota do "Strokes virou tecnobrega".

 Enfim, O último passo é tão simples quanto parece. Agora que você já deletou o tecnobrega e instalou o synthpop em seu memory card mental, basta dar play na música e deixar ela ir crescendo em você. Faça isso quantas vezes forem necessárias!

 Seguindo esses três simples passos, em pouco tempo você ficará com vontade de dançar — não como o Capitão América daquele vídeo lá em cima, por favor! — sempre que escutar o comecinho de One Way Trigger. Além disso, o hook que antecede o refrão e o excepcional solo de guitarra provam que The Strokes continuam sendo… The Strokes. E a letra é bacana pra caramba também:

 Grande serviço de utilidade pública este cartaz. Já que é impossível entender 100% do que o Julian Casablancas canta na música! haha [Clique na imagem p/ ampliar]

 Por esses e outros motivos, odiar gratuitamente a música nova do Strokes é idiotice. Se for pra falar mal, pelo menos escute-a inteira! *Strokesfag feelings*

 Deixem aí nos comentários se o meu tutorial te ajudou de alguma forma. Podem me xingar também, se não concordam com as coisas que eu disse. Bora discutir!

 E pra fechar o post, uma interessante homenagem a "Last Nite" feita por ninguém menos que… BANDA UÓ!


Obs: me superei na capa desse post! hahaha

As melhores respostas à entrevista do Malafaia

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 A entrevista concedida pelo pastor Silas Malafaia à Marília Gabriela foi a mais polêmica de todos os tempos da última semana, literalmente. Caso ainda não tenha assistido (por favor, né?), clique aqui.

 Não sei se é preguiça, mas eu não tô muito afim de saturar ainda mais esse assunto com um texto. A boa notícia é que a internet já fez metade do meu trabalho. Como todo mundo já se pronunciou em relação a entrevista com o pastor — o que não é ruim! Acho importantíssimo que esses temas sejam discutidos — vou apenas selecionar as reações que eu mais gostei e publicá-las aqui.

 Pra começar, a reação do doutorando em genética Eli Viera. Ele gravou um vídeo "rebatendo" cada momento em que o pastor tenta usar a ciência para justificar seus preconceitos:


 A segunda reação que me chamou atenção foi a da jornalista Manu Barém, que escreveu uma carta aberta à Marília Gabriela, sugerindo pauta para uma próxima entrevista e dando dicas sobre o que a entrevistadora poderia ter feito pra colocar com força o pastor contra a parede. Muito interessante! Clique aqui para ler.

 O próximo vídeo já foi visto pela grande maioria de vocês, acredito. Mas como sempre tem um que não viu, vamos lá: O influente youtuber Cauê Moura, fez um vídeo muito legal e informativo, entitulado "Mercado da Fé". Ótimo título.


 Por último, mas não menos importante, um vídeo criado pelo canal de humor Chacota Tv. Diferente dos outros, esse foi feito pra fazer rir! É muito engraçado ver o pastor numa posição que ele abomina:


 É isso. Faço minhas as palavras do pessoal citado acima — Especialmente a resposta para "silas malafaia por silas malafaia" (aos 3:35) no último vídeo! hahaha.

 Se tiver afim, comente aí qual a sua opinião sobre o assunto e/ou compartilhe a reação que você mais gostou.

Abraço!

Uma história verídica sobre Turminhas, Pudim e Karma

Referências. Referências everywhere.

O texto de hoje será diferente de tudo o que já postei aqui! Espero que curtam.

É o seguinte:

 Por volta dos meus 12 anos, eu tinha uma turminha. Éramos moleques da mesma idade e escola; Quase todo final de semana, nos reuníamos na casa de algum integrante da turma ou saiámos pra dar uns rolês.

 Pra melhor situar vocês leitores, vale ressaltar que naquela época a moda predominante no Japão era ser "mano". Mas isso é assunto pra outro post (quem sabe o próximo?). O que você precisa saber agora é que a gente se vestia mais ou menos assim:

Com exceção das armas e das atividades ilícitas que esse pessoal aí provavelmente já cometeu.

A nossa turma era composta por Cebolinha, Cascão e Magali:

Ericsson — Não, não era apelido. Apesar dele (veja só que curioso) ter um Sony Ericsson —;

Matheus, carinhosamente apelidado de Pudim. O motivo? Se a pança de Matheus fosse estapeada, ela provavelmente tremularia de forma semelhante ao balançar de um pudim. Resumindo, ele era gordo — mas um gordo gente fina —;

Henrique. Ah, Henrique… no intuito de reservar boas risadas para outras histórias, me conterei em escrever a seu respeito. Você merece alguns posts especiais, meu amigo.

  Éramos quatro — por pouco emplaco uma referência a uma obra literária, ein? Fica pra próxima. Ainda terei outras chances de parecer inteligente.

 Bom, Agora que vos apresentei todos os "personagens", vamos a história de hoje:

 A avó do Henrique era dona de uma pizzaria e, de vez em quando, os pais dele trabalhavam lá nos fins de semana e ele os acompanhava. Por conta disso, quando Henrique nos convidava para pousar em sua casa, geralmente nos encontrávamos na pizarria.

 Lógico que a oportunidade de comer pizza nunca era desperdiçada. Além de free of charge, a avó de Henrique costumava permitir que nossas pizzas fossem montadas por nós mesmos. Obviamente, essas brincadeiras sempre resultavam em pizzas recheadas — Peraí, é correto dizer que pizza tem "recheio"? Se, segundo o dicionário, recheio é o que vai DENTRO, como diabos é o nome do que vai POR CIMA? — com tanta coisa diferente e TANTO queijo que elas se tornavam insuportáveis já logo na segunda mordida.

 Aliás, uma vez apelidamos uma de nossas criações de "P1zz4 V1d4 L0K4"… Antes que me perguntem: Sim, eu sinto vergonha de certas coisas do meu passado.

 Enfim. Certo dia, eu, Ericsson e Pudim estávamos todos a caminho de mais um fim de semana regado à andanças sem propósito, Playstation 2 e conversas sobre garotas. Mas como naquele fim de semana Henrique estava com seus pais na pizzaria, fomos para lá primeiro. Era inverno e justamente nesse dia eu decidi vestir a minha amada jaqueta de nylon (guarde essa informação, será importante no final).

 Chegando lá, ao invés de brincar de esconde-esconde na rua, decidimos entrar de uma vez no estabelecimento. A temperatura negativa nos motivou a fazer essa escolha.

 Ocupamos uma mesa bastante próxima a um dos aquecedores que ficavam nos cantos. Outra decisão motivada pelo intenso frio.

Não era exatamente assim, mas já dá pra ter uma noção.

 Antes de sentar, a velha tradição de inverno: desvestir a "camada" mais externa de roupa (a jaqueta, no meu caso), apoiá-la em volta do encosto da cadeira e, finalmente, abancar-se — que nada mais é do que uma versão engraçada do verbo "sentar".

 A partir daí era só esperar o expediente dos pais do Henrique acabar, pois eles eram os encarregados de nos levar de carro até sua casa. Papo ia, papo vinha; Uns aproveitavam o refrigerante grátis e outros retiravam PSPs de suas mochilas, até que... surge um cheiro de queimado.

 É engraçado como praticamente todo ser humano parece ser programado para, ao sentir um cheiro muito diferente do atual, levantar a cabeça de leve e estampar aquela expressão de dúvida em seu rosto, enquanto tenta adivinhar a procedência do odor. E foi isso que aconteceu com todos nós quatro. No entanto, acreditando que aquele cheiro vinha de algum pequeno e inofensivo incidente na cozinha da pizzaria, não nos preocupamos muito e em instantes voltamos ao normal.

 Calma, a história já tá chegando ao fim, mas antes de prosseguir com ela, xô explicar um negócio aqui: O Pudim não era o único gordo da turma. Eu também era gordinho. Saca só:

 Gordinho E Wannabe gangsta… meu passado me condena, cara.

 Então, até o Pudim entrar pra nossa turminha eu era bastante zoado — De forma saudável, claro; não era Bullying (nem lembro disso existir na época, por sinal) — graças ao meu ligeiro excesso de banha. Quando conhecemos o Matheus, que tinha o dobro de banha, ele passou a ser o alvo das piadas. E como bom DESGRAÇADO que sou, aproveitei e saltei para o lado dos que acertam o alvo. Nesse momento, O Karma já havia se posicionado dessa forma:

Esse é o Karma, esperando a hora certa para me atingir.

 Agora vamos voltar à história.

 Segundos após o surgimento do cheiro, quando ninguém mais se importava, eu vi naquela situação uma boa oportunidade pra sacanear o Pudim. Foi aí que eu soltei essa:

"Esse cheiro de queimado é o Matheus queimando a rosca hehe"

  Numa escala de Zorra Total a 10, essa minha piada — considerando a minha idade mental na época — receberia uns 6, vai?

 Henrique e Ericsson deram uma risadinha, enquanto Pudim apenas abriu um sorriso meio sarcástico. Eu estava feliz com o efeito causado. Porém, o que eu não sabia era que a piada serviu na verdade como um tiro de largada para que o Karma iniciasse a sua corrida em minha direção.

 Instantes depois, o cheiro começa a piorar e eu sinto uma constante elevação térmica perto de meu braço direito. Me dou conta de que o aquecedor estava literalmente grudado à minha jaqueta. Assustado, rapidamente retiro a jaqueta da cadeira. Faço uma rápida vistoria na minha peça de roupa e… maldito Karma… encontro um rombo de uns 15 centímetros de diâmetro na minha jaqueta predileta.

 É, acabei virando a piada. Mas apesar de tudo, a vida me ensinou uma valiosíssima lição nesse dia:

Prefira sempre os aquecedores de teto.

Em 2012...

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Ah, como 2012 foi bom.

 O texto a seguir é na verdade uma Lista, daquelas em que os itens completam o Título (nesse caso o "Em 2012…"), sabe? OPS, acabei de notar que FODI com a estrutura da lista, ao inserir essa introdução. Agora deixa. Tomem aí mais dois parágrafos introdutórios:

 A minha intenção com esse texto/lista é registrar em ordem cronológica os acontecimentos que marcaram de alguma forma a minha vida durante A Segunda Milésima Décima Segunda volta da Terra em torno do Sol após o nascimento de Cristo ou, simplesmente, 2012.

 Reconheço que um amontoado de coisas que EU fiz no ano passado pode parecer desinteressante para a maioria dos leitores. Também não nego que o principal alvo desse texto seja um Eu-nostálgico-do-futuro. Entretando, tentarei deixar esse registro o mais interessante e informativo possível; Além de vários links, espalharei algumas fotos ou vídeos entre certos itens, pra deixar mais ilustradinho.

 Agora chega de enrolação:

 2a parte do muralzão maneiro que fiz só com fotos de 2012!

Em 2012...

- Fiz novos amigos na escola, que em pouco tempo se tornaram verdadeiros BRÓDERS.

- Mantive os bróders dos anos passados.


- Brandon Boyd começou a me seguir no twitter.

- Foi o meu último (e melhor) ano na escola.

- Nós, formandos da Hiro Gakuen, tivemos que "trabalhar" bastante pra juntar dinheiro para a nossa festa e viagem de formatura. Aqui vão algumas das coisas que fizemos pra arrecadar dinheiro — olha só eu tentando encaixar aqui uma sublista, fodendo ainda mais a estrutura do texto:
  - Preparamos e vendemos espetinhos, salgadinhos, bebidas e doces em vários eventos escolares e extraescolares, como: Passeios da criançada, Undokai (mais pra baixo explicarei o que é isso) e Festas Juninas.
  - Criamos uma brincadeira inédita para a Festa Junina da nossa escola. Eu e o Bruno tivemos a idéia e outros bróders nos ajudaram na montagem e execução. É essencialmente uma versão low budget do famoso Dunk Tank — Tudo indica que "Afunda-Pirata" (curti o nome) é o seu nome em português. Foi a atração que mais arrecadou dinheiro.


- Comecei a fazer parte da equipe do Qu4tro Coisas! Vai ter texto sobre isso.

- Passamos dois dias e uma noite no Green Park! Que é tipo um lugarzinho afastado da cidade, onde você pode alugar umas casinhas, fazer churrasco, dar uma volta pela floresta … Green Park sempre é sinônimo de ficar horas sem dormir pra tentar aproveitar ao máximo a companhia dos amigos.

- Passeei em Nagoya com a minha namorada:
  - Ficamos vagabundeando pela cidade.
  - Ela me presenteou com meu cd favorito, Morning View do Incubus!
  - Encontramos com meus pais e comemos uma pizza italiana com Ginger Ale em garrafa de vidro (não gosto muito de refrigerantes, mas NUNCA nego um numa garrafa de vidro).
  - Assistimos Drive no Cinema! 


- Teve Undokai, que, pra quem não sabe, é tipo uma Gincana, muito comum em escolas japonesas. Os alunos são separados em apenas dois times: o Branco e o Vermelho, aludindo às cores da bandeira do Japão.

- Completei 3 anos consecutivos de derrota no Undokai da escola em que estudei por 3 anos.

- Em compensação, a apresentação do nosso time no Undokai foi a mais divertida e prestigiada pelo público durante esses anos.

- Por causa dessa apresentação, pela primeira vez, eu vi dois personagens meus ganhando vida: O "Capitão Vermelho" (interpretado pelo magnífico Diegão) e "O Vilão" (interpretado por mim).

Aparecemos nos 0:45 aos 3:50 desse vídeo

- Eu me vesti de mulher na Festa Junina, assim como os outros meninos e também as meninas, que tiveram que se vestir de homem.

- Várias pessoas me disseram que eu era o melhor "traveco". Não sabia se ficava feliz ou triste com a notícia.

- Como já mencionei num item anterior, eu e meu amigo Bruno investimos nosso tempo e dinheiro em algo que ninguém botava muita fé. O Splash (sim, deveriamos ter investido mais tempo pensando num nome menos genérico) foi a grande atração da Festa Junina. CHUPA!

- Fui, pela primeira vez, a um estádio ver um jogo de Futebol.

- Completei 1 ano de namoro com a minha baranga Tamy!


- Fomos ao Outback de Nagoya comemorar a data. E na mesma tarde pegamos um cinema com a galera, porque também era despedida do bróder Walter.

- Durante todo o ano, eu comia Sushi ou Udon, pelo menos uma vez por semana. Os restarurantes ficavam a apenas uns passos de casa.

- Bebi MUITO Lipton de caixinha. Aqui no Brasil até tem chá Lipton de Limão, mas eu odiei. Não chega aos pés dos chás de pêssego ou de uva!

Cara, como eu sinto falta dessas coisas...

- Eu, meus pais e minha namorada fomos pra Tokyo! 14 anos de Japão e essa foi a minha primeira vez na capital. Foram quatro dias sensacionais:
  - Fomos assistir à premiação do Press Awards Japão — um evento anual que premia pessoas que se destacaram nas mais variadas áreas de atuação brasileira no Japão —, porque meu pai venceu na  área de "Fotografia"!
  - Todos nós quatro trabalhamos no Brazilian Day, evento de dois dias organizado pela Globo.
  - EU TRABALHEI PRA GLOBO INTERNACIONAL! Evitarei dar mais detalhes por aqui, pois isso merece um texto!
  - Tirei foto e conversei um pouco com o Serginho Groismann.
  - Passeamos por Akihabara, Harajuko, Shinjuku, Shibuya e ainda visitei a Nakano Broadway, uma mega loja de brinquedos! Gravei um vídeo nesse dia, clique aqui para ver.
  - Vi de perto a icônica estátua do cachorro Hachiko. Pesquise caso o desconheça, vale muito a pena!
  - Subimos na gigantesca Skytree, que tem lá seus pouquíssimos 630 metros de altura.
  - Passamos as noites num hotel bem bacana.

- Peguei Influenza (um tipo de gripe, comum no Japão) e fiquei de cama por uma semana… e a semana era justamente uma de provas.

- Criamos o CLUBE DOS DAORA™, que é o nome da nossa "turma" e também uma promissora série de vídeos no Youtube, mas que até agora só tem um vídeo. E que terá mais um vídeo (!), continue ligado aqui.

- Fomos na estréia de The Dark Night Rises. Gravei e editei o piloto do Clube dos Daora™ no mesmo dia:

Só não esquece de mudar a qualidade pra 720p, ein?

- Recuperei um item de infância: box japonês de Donkey Kong Country 2 pra Super Nintendo. Certeza que vai ter texto sobre isso, pois tenho uma relação muito forte com esse jogo.

- Conheci o mestre Clicio Barroso e participei das suas aulas aqui no Japão, que foram organizadas pelo meu pai.

- Tivemos uma noite de FARTURA numa pizzaria. Logo em seguida, embarcamos numa viagem de 5 horas de ônibus em direção ao Fuji Q.

- Fui pela quinta vez no parque diversões mais AWESOME do Japão: o Fuji Q. Não entrarei em mais detalhes porque em breve vai ter um texto especial sobre o parque.

- Criei a estampa da nossa camiseta de formatura! É ou não é a melhor camiseta de formatura de todos os tempos?

Aprenda que certas coisas não precisam fazer sentido para serem bacanas. PORTANTO NÃO PERGUNTE PORQUE TEM UM BATMAN MONTADO NUM T-REX ALI, apenas aceite que essa é a melhor camiseta de formatura que você já viu.

- Recebi diversos elogios pela estampa e foi muito legal ver algo que eu fiz impresso e sendo usado por mais de 50 pessoas!

- Fomos pra Okinawa, como viagem de formatura. Tenho certeza que esse poucos mas intensos dias marcaram a vida de todos que estavam lá. A gente fez tanta coisa que daria um texto inteiro só sobre Okinawa. E vai ter texto? Não, mas vai ter vídeo! Estou com as gravações aqui, falta editar. Clube dos Daora #2 - Special Edition, coming soon.

- Eu, o Rafa e o Igor fomos desafiados pelo nosso professor e amigo Robert a "sobreviver" a um dia inteiro de jogatina de Warhammer 40k, um jogo de tabuleiro incrivelmente nerd roots complexo, divertido e de certa forma, artístico. Mas o real desafio era o fato de que nós eramos os únicos brasileiros lá, as outras pessoas só falavam em inglês! Sobrevivemos, fizemos amigos e aprendemos a jogar um jogo mega detalhado, apenas usando o nosso inglês! Foi tipo um mini-intercâmbio.

- Passeei de novo com a minha namorada por Nagoya. Dessa vez, com o espiríto de aventureiros gastronômicos, demos a volta na cidade em busca de um restaurante mexicano underground chamado Los Tacos. Resultado: enchemos a pança (e esvaziamos a carteira) com tacos e nachos DELICIOSOS. Mais tarde, fomos ao Oasis 21, um lugar que, de noite, fica lindo e super romântico #fikdik.

- TIREI FOTOS COM SAMURAIS E NINJAS!

ZEREI O JAPÃO!!!!1!

- De aniversário, ganhei mais dois cds da Tamy: Trilha Sonora Orignal de Drive (FODA PRA CARALHO) e Incubus HQ Live.

- Fiz 17 anos de idade.

- Reencontrei meu grande bróder Alonzo, um negão estilo Brooklyn, que na verdade é JAPONÊS (seu pai é bahamense e sua mãe japonesa). Ele não fala nem um pouco de português, apenas inglês e japonês, mas mesmo assim é amigo da galera toda.

- O Alonzo veio de YOKOHAMA até a minha cidade, Gifu-ken, — Somando o tempo de viagem do ônibus e os trens, ele passou DEZ HORAS viajando — só pra comparecer a comemoração do meu aniversário. E ainda me deu Borderlands 2 de presente!

- Comemorei o meu aniversário com um churrasco e sleepover na minha casa. A noite desse dia se resumiu a um monte de moleques falando sobre mulheres, jogando videogame, fedendo a suvaco e peidando sem se preocupar com a sociedade, afinal, não haviam garotas por perto. Só a Izzy.

- No dia seguinte ao sleepover, preparei Tacos para alimentar a manada. Geral adorou.

- Ganhei também uma máscara de cavalo do Diegão (Capitão Vermelho). Ao perguntar porque diabos ele decidiu me dar um presente tão inusitado, ele respondeu "Porque essa máscara é engraçada e você é engraçado! Você faz as pessoas mais alegres!". Quase chorei.

- Teve Festa de Formatura, antes da Formatura! Sério. E foi bem legal, aqui tem um video LINDO resumindo a noite:


- Passei metade da festa tentando gravar o vídeo que eu havia feito em casa num DVD pra poder passar no telão. No final deu tudo certo e valeu a pena. O vídeo era esse.

- Eu que não gosto de dançar e nem de ir pra balada, durante a festa de formatura, coloquei a tal máscara de cavalo, entrei no meio da galera e dancei como se ninguém estivesse olhando! Foi foda demais. Fotos aqui.

- No último dia de aula, Eu e alguns membros do Clube dos Daora criamos o San Andreasning. Já vou avisando: se você não gosta de humor nonsense ou de coisas estupidamente idiotas, ignore o video a seguir:

É sério, ignore esta merda.

- Ajudei na criação de um roteiro de uma peça teatral humorística. A Tayná (que também tem um blog) criou o roteiro, os formandos foram dando opiniões e eu me encarreguei de elaborar as piadas e visual gags.

- Apresentamos a peça no Dia da Cultura, um evento anual organizado pela nossa escola. Foi um sucesso! Obs: Se alguém tiver o vídeo da apresentação, bota o link aí nos comentários, por favor.

- Ainda no Dia da Cultura, logo após a nossa apresentação, os professores e os pais armaram algumas surpresas para nós alunos. Primeiro um vídeo retrospectiva do nosso ano, depois o aparecimento de TODOS os pais, vestindo a nossa linda camiseta verde-lima, vindo em nossa direção. Acho que dava pra encher uma piscina com as lágrimas derrubadas pela gente naquele dia.

- Teve a nossa colação de grau. 

- Concluí o ensino médio.

- Fomos na Churrascaria comemorar. Só que também era a minha despedida :(

- Me despedi dos meus amigos.

- Arrumamos as nossas malas no dia anterior à viagem (!).

- Me despedi da minha namorada.

- Me despedi da minha "irmã", a Izzy.

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- Após praticamente a minha vida toda morando no Japão, viajei de volta para o Brasil, junto com meus pais.

- Reencontrei os meus parentes!

- Fiz os dois dias de prova do Enem.

- Peguei ônibus e metrô no Brasil pela primeira vez.

- Conheci várias lugares bacanas de São Paulo: 25 de Março, Mercado Municipal, Galeria do Rock, etc.

- Conheci o que é uma feira de verdade e experimentei o legítimo e famoso combo PASTEL DE FEIRA + CALDO DE CANA.

- Zerei Earthbound. Talvez tenha texto, porque esse jogo é INCRÍVEL.

- Participei da Feira do Pixel Show. Fiquei desenhando nos murais, tirei muitas fotos e conheci muita gente talentosa! 

- Fui entrevistado pela TV Cultura (acho que era) enquanto desenhava um Pikachu num dos murais! Até hoje não vi a entrevista. E o meu desenho você pode ver aqui.

- Visitei a minha futura Universidade e me apaixonei logo de cara.

- Fiz vestibular lá e fui aceito. Em Fevereiro eu finalmente começo a estudar o que sempre quis!

- Começei a ir na academia.

- Depois de um mês no Brasil, meus pais precisam voltar para o Japão :(

- Me despedi deles, pela segunda vez na minha vida. Na primeira eu só tinha uns 3 anos.

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Saudades :(

- Pedi Pizza pelo telefone, pela primeira vez.

- Lavei a alma num show do Rancore, poucos dias antes do ano acabar! Até agora foi a coisa mais legal que eu fiz no Brasil. Vai ter texto.

- Comemorei, pela primeira vez, o Natal e o Ano Novo no Brasil, com os meus familiares.

 Uau, quanta coisa. Dúvido muito que mais de 3 pessoas tenham lido até aqui. Pelo mesmo motivo que comentei lá em cima, eu precisava escrever tudo isso, porque 2012 foi marcante - porra, foi o ano em que deixei de vez o país que vivi a minha toda - pra mim e eu não quero de jeito nenhum que ele desapareça da minha memória. Sempre que bater aquele saudosismo, voltarei aqui.

 Lógico que o ano não teria sido tão bacana sem certas pessoas. Portanto, agradeço à minha namorada, aos meus amigos, aos Formandinos, aos meus professores, aos meus familiares, à Izzy e, especial e principalmente, aos meus pais. 

E que 2013 seja igualmente inesquecível (ou, quem sabe, melhor)!

 Agora voltaremos à programação normal. Tentarei cumprir as promessas deixadas juntos com os "vai ter texto disso" ou os "ainda vou escrever sobre aquilo" que espalhei por aí.

Agora vai: O Fim do Infinito v.3.0

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 O blog não morreu! Comemore ou lamente, mas esse sítio virtual (digo sitío no sentido de site, não como o do Picapau Amarelo) ainda não acabou!

 É o seguinte, ano passado eu havia "fechado" o blog pra poder mexer no novo layout. Esqueci de reabri-lo, porque eu era um formando e, porra, formandos sempre acabam se fodendo com um monte de coisa pra fazer. E pouco tempo depois veio 2013, então aproveitei pra pegar carona no sentimento de "ano novo, vida nova" que geralmente acompanham as viradas de ano.

 E é por isso que estou aqui agora, com um blog mais bonito, mais funcional — Tá, o layout ainda tem alguns bugs e coisas foras do lugar, mas logo vou tentar arrumar tudo isso — e cheio de ideias bacanas pra finalmente tocar pra frente esse tal de O Fim do Infinito. Uma delas é mantê-lo atualizado, algo que eu não fiz durante esses anos (hehe).

 Ah é, vocês sabiam que O Fim do Infinito já tem quase TRÊS ANOS!? Foram 3 anos e 10 textos publicados, isso sim é uma proporção invejável… só que não. Se eu não fosse um preguiçoso maldito, o blog já poderia estar fazendo um puta sucesso (substitua "sucesso" por "DINHEIRO"). Brincadeira, meu objetivo nunca foi ficar ficar famoso ou rico, o que eu quero mesmo é ter um número considerável de pessoas lendo o que eu escrevo.

 Sim, poder escrever as minhas histórias e opiniões sobre os mais variados assuntos - e ao mesmo tempo ser recompensando com leitores fiéis ou gente disposta a discussões - sempre foi um dos meus maiores objetivos na internet e, por que não, na vida! Espero que agora isso finalmente dê certo.

Um filhotinho de Foca da Groenlândia. Não tem nada a ver com o post, só achei bonitinho.

 Uma outra mudança que provavelmente agradará os faceboqueteiros facebookers de plantão é que a página do OFDI (já tem até sigla o bagulho) vai começar ser atualizada com frequência! Vocês estão todos convidados a curtir a fan page, prometo que só vai ter coisa legal lá! :D

 E aí, gostaram do novo layout? Infelizmente não tenho printscreens das versões anteriores do blog, mas acredito que as mudanças foram bastante visíveis! Especialmente na homepage, onde parte da inspiração veio do layout do ótimo Hoje É Um Bom Dia — Aliás, vocês sabiam que sou eu que faço os thumbnails dos vídeos do Izzy Nobre?

Enfim, sinta-se a vontade em comentar o que achou do novo visual. Críticas (construtivas, de preferência), manisfestações de amor ou elogios são mais do que bem-vindos.

Sobre Cinema 3D e uma rápida (e sem spoilers) resenha de The Amazing Spider Man

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Eu nunca gostei muito de assistir a filmes em 3D. Antes de tomar conta dos cinemas, a "tecnologia tridimensional" prometia revolucionar a maneira como assistimos filmes. E revolucionou mesmo: Até então, TODA vez que terminava uma sessão 3D, eu saia do cinema com uma puta dor nos olhos.

Pois bem, ontem eu fui na estréia de The Amazing Spider Man (O Espetacular Homem-Aranha, no Brasil) com os meus amigos. Falarei sobre o filme mais tarde. Agora o foco é o cinema que fomos, o IMAX. Acredite,  a estilização em maiúsculas no título não é a toa, A TELA DO BAGULHO É COLOSSAL!  Só pra ter uma ideia:

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Tá vendo aquele quadradinho preto ali no canto inferior esquerdo? Então, ele corresponde a um monitor de 24 polegadas (que é o caso do meu). Já a parte verde... é a "telinha" do IMAX.

Daí o uso do "até então" ná última frase do primeiro parágrafo. O 3D do IMAX não incomoda a vista. Não entendo completamente como as projeções de efeitos de profundidade funcionam, mas aquela tela consegue, ao preencher todo o seu campo de visão, fazer com que o 3D funcione de um jeito agradável para quem assiste. Isso tudo além de imergir o espectador, pois as poucas cenas em primeira pessoa do Homem-Aranha me deram, por um instante, a incrível sensação de estar "passeando" entre os prédios de Nova Iorque.

Agora vamos falar sobre o filme.

O Homem-Aranha é um dos meus heróis favoritos dos quadrinhos. Quando eu soube que iam "rebootar" a saga do atirador de teias, confesso que não fiquei super animado com a ideia. O meu interesse só foi aumentando com o tempo, após trailers cada vez mais tentadores e pelo inevitável fato de eu ser um Marvelfag assumido. No começo, eu achava que o novo Peter Parker tinha cara de ator de Malhação e tinha na minha cabeça que não seria legal rever uma história que eu, praticamente, já sabia de cor. Hoje eu me arrependo só de ter pensado nisso.

 Acontece que Andrew Garfield é o Peter Parker perfeito.  Nota-se durante o filme que o rapaz é, acima de tudo, um grande fã do personagem que está interpretando. Dizem até que ele se emocionou, a ponto de chorar, assim que vestiu o uniforme do herói pela primeira vez. Quem sabe, foi toda essa paixão que contribuiu para que nos gostássemos tanto desse novo Peter Parker. Desde o início somos capazes de nos identificar com o protagonista e acompanhar com atenção todos as conquistas e problemas vividos por ele. Quando o personagem está próximo a Gwen Stacy, por exemplo, torcemos para que o romance dê certo.

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Calma, Tobey. Não foi fácil tirar a sua imagem de Peter Parker da cabeça...

O que também conquista o espectador é a relação entre Peter e seus tios. Grande parte do público já sabe o destino de Tio Ben e, mesmo assim, se emociona novamente. Aliás, esse Tio Ben ficou muito mais carismático, o que torna a sua perda ainda mais comovente. Outra cena bastante marcante, foi aquela envolvendo uma criança... Opa! Prometi não dar nenhum spoiler, portanto, não direi mais do que isso.

 Além do elenco impecável — incluindo a gracinha da Emma Stone, que antes eu achava overrated, agora é uma das minhas atrizes prediletas —, o ponto forte de The Amazing Spider Man é a diversão. Nós demos boas risadas durante cenas como as em que Peter está descobrindo os seus poderes e, especialmente, na cena em que o Todo Poderoso Stan Lee faz sua já "obrigatória" e característica aparição. Temos também um Lagarto diferente do que conhecemos, porém, pelo menos para mim, um vilão maior (bem maior) e mais assustador.

 Essa resenha tá ficando maior do que o imaginado. Portanto, bora concluir essa joça logo!

 The Amazing Spider Man é ótimo.  O reboot veio para substituir de vez a trilogia mediana que foi o Spider Man de Sam Raimi. O filme possui tudo o que um bom blockbuster de verão precisa. É um filme para todas as idades, capaz de agradar tanto novos fãs quanto quem já acompanhava as histórias em quadrinhos. O enredo é simples e balanceado, percebe-se alguns clichês e fórmulas (como as contagens regressivas ou bombas-relógio, que por mais manjadas que sejam, ainda fazem o público torcer com anseio pelo êxito do bem), o que é aceitável para um filme de Super-Herói — nem tão super, pois o diferencial do Aranha sempre foi compartilhar as mesmas inseguranças, defeitos e problemas que nós, seres humanos comuns, compartilhamos.

 Agora o jeito é esperar por uma continuação, porque as pontas já foram soltas durante o filme. E já é quase certa a participação desse Espetacular (sacou?) Homem-Aranha na sequência d'Os Vingadores!

Quanto a nota: Um 8 bem merecido!

 
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